Amanda Karam, mãe, suburbana e migrante. Vivi até os 21 anos no subúrbio do Rio de Janeiro, 6 deles na casa da minha avó Adélia, em Sepetiba – minha avó e sua casa são grandes referências para mim. Conclui a graduação em Arquitetura e Urbanismo por acreditar na importância da habitação e na potência do habitar. Após ter trabalhado em escritórios de Arquitetura e Organizações Sociais, em 2017 comecei a atuar de forma itinerante em cidades da Argentina, Chile e Uruguai, conhecendo outras formas de viver, habitar e se relacionar; o que transformou o meu modo de ver, viver e fazer arquitetura.